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para conversas políticas. Seus subordinados vivem isso no dia a dia desde 2003. É uma característica um tanto quanto contraditória em alguém que começou a militância política em organizações de esquerda de combate à ditadura militar (1964-85), e passava dias debatendo intermináveis questões ideológicas. Dilma é a presidente que centraliza decisões, fala firme, tem convicções arraigadas, prefere números, vê dúvidas como fraquezas e aproveita titubeios para atacar com broncas.
Ele aprendeu política com o avô Tancredo. Teve uma trajetória de sucesso no Senado e no governo de Minas antes de se lançar candidato à presidência
Uma qualidade unânime sobre Aécio Neves é sua capacidade de conciliar. O diálogo com os adversários foi uma arte que Aécio aprendeu em casa. Durante a ditadura, seu pai Aécio Cunha e seu avô materno Tancredo Neves eram deputados, respectivamente, por Arena e MDB.
Nascido em Belo Horizonte, em 10 de março de 1960, Aécio viveu a primeira infância na Savassi, bairro nobre da capital mineira. Sua casa vivia cheia de crianças que moravam na mesma rua. Jogar futebol era a sua diversão favorita. De seu pai, morto em 2010, Aécio herdou o fanatismo pelo Cruzeiro.
Com a mudança para o Rio, em 1970, Aécio foi morar em Ipanema, no mesmo apartamento em que vive hoje com a mulher Letícia Weber e seus dois filhos bebês. Aécio gostou tanto da cidade que não deixou mais de frequentá-la.
A entrada de Aécio na política se deu pelas mãos do avô. Em 1981, Tancredo preparava sua campanha para o governo de Minas no ano seguinte e convidou. Em 1982, Aécio foi morar com o pai, que havia acabado de se separar de sua mãe e retornado para Minas. Inês Maria casou-se novamente com Gilberto Faria, dono do antigo Banco Bandeirantes, com quem Aécio sempre manteve boa relação.